O microscópio é um dos instrumentos mais versáteis e utilizados no laboratório de
semicondutores. A utilização do microscópio ótico não se restringe apenas a análise de características dos circuitos integrados, é também usado para analisar partículas encontradas nos circuitos, e ainda freqüentemente usado para olhar e medir o tamanho, o tipo e a densidade de defeitos em circuitos semicondutores. A identificação e análise de partículas requer uma certa prática e habilidade por parte do microscopista. A técnica é mais usada para partículas maiores de 1 micrômetro e as análises dependem da combinação entre o desconhecimentos dos dados e o que se sabe sobre as partículas.
semicondutores. A utilização do microscópio ótico não se restringe apenas a análise de características dos circuitos integrados, é também usado para analisar partículas encontradas nos circuitos, e ainda freqüentemente usado para olhar e medir o tamanho, o tipo e a densidade de defeitos em circuitos semicondutores. A identificação e análise de partículas requer uma certa prática e habilidade por parte do microscopista. A técnica é mais usada para partículas maiores de 1 micrômetro e as análises dependem da combinação entre o desconhecimentos dos dados e o que se sabe sobre as partículas.
Dentro do glóbulo branco, observado em microscopia óptica, é possível
ver no centro uma substancia densa corada, que é constituída por ADN
muito enrolado em torno de proteínas e ácidos nucleícos, constituindo a
cromatina. É, então, este ADN o objecto do estudo do PGH. Trata-se de um
esqueleto de moléculas de açúcar e fosfato sempre iguais, às quais se
ligam 4 bases azotadas, adenina (A), guanina (G), tiamina (T) e citosina
(C). O ADN, em certas fases da vida da célula, apresenta-se distribuído
por estruturas muito compactadas - os cromossomas - que nos seres
humanos são 23 pares.
Na
microscopia óptica de campo luminoso, o campo
do microscópio aparece brilhantemente iluminado e os objetos estudados apresentam-se
mais escuros.
Glomérulo
com esclerose segmentar e colapso de alças capilares
Microscópio óptico
MICROSCOPIA ELETRÔNICA DE TRANSMISSÃO
No microscópio eletrônico de transmissão há, em vez de luz, um feixe de
elétrons que atravessa o material biológico, produzindo a imagem. A microscopia eletrônica apresenta vários tipos de
aparelhos com especificidade quanto ao funcionamento e utilização.
O
microscópio eletrônico de transmissão (MET) é composto por uma fonte
geradora de elétrons que caminha por um sistema de lentes
eletromagnéticas dispostas em coluna. Os elétrons têm que interagir com o
objeto para formar a imagem em uma tela fluorescente, para isso, o
objeto deve ser extremamente fino para permitir a passagem dos elétrons.
O poder de resolução do MET é bem maior que o do microscópio optico
(maior 2000 vezes), o que permite maior profundidade de foco (só é
possível visualizar organelas com MET).
O microscópio eletrônico de varredura (MEV) é um aparelho mais simples,
menor e mais barato, que permite a obtenção de imagens tridimensionais
dos materiais em estudo. Os feixes de elétrons atuam sobre a superfície
do material. A amostra é muitas vezes recoberta com metais pesados (como
urânio e chumbo) para aumentar o poder dispersante das estruturas e com
isso a resolução.
Microscopia eletrônica de transmissão mostrando uma mitocôndria.
A
parte essencial do microscópio eletrônico de transmissão é uma coluna vertical
a qual é percorrida por um feixe de elétrons.
Na
parte superior da coluna existe uma fonte de elétrons, o canhão eletrônico. No
canhão eletrônico existe um gerador de elétrons que é freqüentemente um filamento
de tungstênio.
Membrana
citoplasmática
Imagem obtida por microscopia eletrônica de transmissão, evidenciando as características granulocíticas dos heterófilos
Microscópio Eletrônico de Transmissão
MICROSCOPIA ELETRÔNICA DE VARREDURA
O microscópio eletrônico de varredura por meio também de elétrons,
estuda-se detalhes de superfícies de objetos sólidos. O material deve
ser desidratado e recoberto com uma fina camada de metal. Com a
movimentação de um feixe de elétrons, a superfície do material é captada
por um sensor e então há uma interpretação computadorizada dessa
superfície.

Essa foto de microscopia eletrônica de varredura
(MEV) com aumento de 20.000 vezes mostra as células
do sangue: eritrócitos (em vermelho), um
leucócito linfócito (em amarelo)
e plaquetas (em lilás).
O microscópio eletrônico de varredura (MEV) é um equipamento
capaz de produzir imagens de alta ampliação (até
300.000 x) e resolução. As imagens fornecidas pelo MEV
possuem um caráter virtual, pois o que é visualizado no
monitor do aparelho é a transcodificação da energia
emitida pelos elétrons, ao contrário da radiação
de luz a qual estamos habitualmente acostumados.
O princípio de funcionamento do MEV consiste na emissão de feixes de elétrons por um filamento capilar de tungstênio (eletrodo negativo), mediante a aplicação de uma diferença de potencial que pode variar de 0,5 a 30 KV. Essa variação de voltagem permite a variação da aceleração dos elétrons, e também provoca o aquecimento do filamento. A parte positiva em relação ao filamento do microscópio (eletrodo positivo) atrai fortemente os elétrons gerados, resultando numa aceleração em direção ao eletrodo positivo. A correção do percurso dos feixes é realizada pelas lentes condensadoras que alinham os feixes em direção à abertura da objetiva. A objetiva ajusta o foco dos feixes de elétrons antes dos elétrons atingirem a amostra analisada. O principal aspecto deste tipo de microscópio é que um feixe de elétrons extremamente fino é utilizado para varrer o objeto.
O princípio de funcionamento do MEV consiste na emissão de feixes de elétrons por um filamento capilar de tungstênio (eletrodo negativo), mediante a aplicação de uma diferença de potencial que pode variar de 0,5 a 30 KV. Essa variação de voltagem permite a variação da aceleração dos elétrons, e também provoca o aquecimento do filamento. A parte positiva em relação ao filamento do microscópio (eletrodo positivo) atrai fortemente os elétrons gerados, resultando numa aceleração em direção ao eletrodo positivo. A correção do percurso dos feixes é realizada pelas lentes condensadoras que alinham os feixes em direção à abertura da objetiva. A objetiva ajusta o foco dos feixes de elétrons antes dos elétrons atingirem a amostra analisada. O principal aspecto deste tipo de microscópio é que um feixe de elétrons extremamente fino é utilizado para varrer o objeto.
Exemplo de Microscópio eletrônico de varredura
Trabalho realizado por:Bruna Luiza e Dannye Fernanda
OBS: TODAS AS IMAGENS FORAM RETIRADAS SELECIONADAMENTE DO GOOGLE IMAGENS.